Olho para dentro do zulmarinho. Calmo e sereno ele ondula em minha direcção. Tento perceber se tem código misturado nesse ondular. Acho-o anárquico, descompreendo a sequência e frequência. Mas tem de ter um código a segredar qualquer coisa. Meto-me dentro dele e para além da sua transparência sinto as correntes frias, laminares por entre as mantas aquecidas e sou derrubado por uma onda mais forte que deveria ser as reticências do que me falava. Hoje não estou a compreender esse zulmarinho. Deve ser é preguiça.
Sanzalando
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