Caminhei por ai, perdidamente falando. Vagabundei-me por campos e mares. Encontrei-me. Tantas e tantas vezes igual que pensei não podia ser eu. Despreocupei-me com o que outros pensam porque eu tenho a liberdade de ser o meu infinito.
Na verdade eu repetiria todos os meus passos, todas as dores e todos os equívocos. Só assim eu seria o que sou.
Tudo devo à minha mãe que me gerou.
Sanzalando
Sem comentários:
Enviar um comentário