recomeça o futuro sem esquecer o passado

3 de maio de 2020

viver

Pouco a pouco vou soltando amarras. Já não sei qual o meu porto. Já percorri meio mundo e não sei se tenho tempo para percorrer o que me falta. Mas sempre tenho arranjado tempo para sair de mim e ver, pensar e falar as muitas palavras que já esgotei.
Aos pouco soltei a saudade e os pensamentos tristes, a génese da depressão, a auto destruição. Aos poucos amandei-me com um ponto final na luta mental que me levava ao desequilíbrio. Encontrei-me comigo, fiz penso em feridas, sorri e pensei se ainda amo e sinto é porque a vida me quer. Vivo-a



Sanzalando

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