Olhei o sol de frente e lhe perguntei quando tudo isto passar. Eu sei que tudo tem um começo e um fim. Foi assim quando eu era criança, adolescente, jovem adulto e agora sénior adulto ia ser diferente? A saudade e a memória essas parece não passam. Não somem, ao menos as negativas, as que me enganei de ter. Essas aí deviam ser transferidas para um ponto esquecido do cérebro.
Olhe o sol de frente e lhe agradeci de me deixar ser assim. Com vontade de ser assim.
Um dia vai acabar e vai ficar uma memória algures numa outra qualquer saudade.
Sanzalando
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