Tu sabes que eu sei que caminho num lugar sem fronteiras. Se olhar para além da linha recta que é curva me encontrarei. Se caminhar paralelo a ela me encruzilharei entre palavras e sonhos, verdades e quereres. Se me sentar aqui e olhar para além do que vejo, é como caminhar por silêncios, por surdas palavras, por pensamentos sórdidos.
Caminho sem fronteiras para não me perder no sentido da palavra, na visão da frase, no conteúdo do texto que te dito como se fosses uma máquina de gravação das minhas ideias.
Ouvindo o marulhar, ouço as tuas palavras, as mensagens que me chegam na forma de ondas se atirando contra a areia, escuto a tua voz e tento recordar-te tal e qual tu me pareces que és.
Vivo, sobrevivo, malvivo. Esta a forma que escolho de viver-te, sentir-te, acariciar-te, ter-te na força do meu desejo de possuir-te.
Caminho no desafio das leis da física, da química e da alquimia, porque caminho sem linha, sem rumo, sem fronteiras, sem paredes, sem buracos. Caminho na tua direcção como se fosse um esperto na arte da orientação, como se soubesse que todos os caminhos te vão dar.
Caminho sobre o sentimento sentindo que te trazem-me quando me levam-te. Caminho sobre as palavras que nos ligam, sobre o zulmarinho que nos une em mordidelas de encanto, em tracejados de balas de paixão, em pulsar de corações parados.
Afinal o que nos une não é um túnel de vento, é mesmo uma paixão de silêncios e palavras, é um tornado de emoções, furacão de coisas pairando algures num espaço sem limites.
Por isso caminho-te sem fronteiras.
Caminho sem fronteiras para não me perder no sentido da palavra, na visão da frase, no conteúdo do texto que te dito como se fosses uma máquina de gravação das minhas ideias.
Ouvindo o marulhar, ouço as tuas palavras, as mensagens que me chegam na forma de ondas se atirando contra a areia, escuto a tua voz e tento recordar-te tal e qual tu me pareces que és.
Vivo, sobrevivo, malvivo. Esta a forma que escolho de viver-te, sentir-te, acariciar-te, ter-te na força do meu desejo de possuir-te.
Caminho no desafio das leis da física, da química e da alquimia, porque caminho sem linha, sem rumo, sem fronteiras, sem paredes, sem buracos. Caminho na tua direcção como se fosse um esperto na arte da orientação, como se soubesse que todos os caminhos te vão dar.
Caminho sobre o sentimento sentindo que te trazem-me quando me levam-te. Caminho sobre as palavras que nos ligam, sobre o zulmarinho que nos une em mordidelas de encanto, em tracejados de balas de paixão, em pulsar de corações parados.
Afinal o que nos une não é um túnel de vento, é mesmo uma paixão de silêncios e palavras, é um tornado de emoções, furacão de coisas pairando algures num espaço sem limites.
Por isso caminho-te sem fronteiras.
Sanzalando
Que fascinante poema de amor. Lindo!
ResponderEliminarAs palavras soltam-se sem barreiras ou limites. Encanta. A estruturação das frases é indescritível de beleza, arrebatamento. Um caminhar perfeito. Sabes, dedico-me a comentar aqui o que me vai e, de cada vez que o faço, pareço enriquecer a minha humilde escrita, a minha forma irreal de ver as coisas, a minha terna concepção do mundo, a minha ignorada presença do que sou. Aqui não perco ou deito fora o tempo, as atitudes, o meu sentir, a minha percepção dos sentimentos, o que expresso com sinceridade.
Continua. O teu amor não poderá jamais ficará indiferente. Ama-a com a força e, o sonho que tens em ti, e com a delícia dos teus puros sentimentos. Ela não gostará mais de ti do que já deve gostar, mas o texto é profundo e muito belo. Nela surgirá o encanto. A delícia do que escreves. O sentimento da tua presença constante a seu lado. enlevado pela chama do teu grande amor.
Desculpa o tratamento por tu, mas já era tempo. Desculpa. Se vires algum incoveniente diz-me.
Com estima.
pena
Só consigo dizer uma palavra:
ResponderEliminarBelo!
Um beijo,
PI
Gosto de caminhar pelas ruas sem fronteiras, sem muros, sem grilhetas. Gosto de ser livre, de amar nos caminhos da cumplicidade. Gosto de te ver como um navio na rota dos afectos. Como eu gostaria de amar da mesma forma que as palavras que escreves amam os espaços sem limites. Um grande abraço.
ResponderEliminarFifer
oi jotacê! não percebo nada do que tas prai a 'vender'! hehe, vou beber mais umas e ver se daqui a pouco percebo melhor! abraço
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