A Minha Sanzala

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9 de maio de 2021

divagando passados

Na sala de aula, no ano que me apanhaste, porque a minha vida tinha sido feita até aí mais vezes por ausências que por presenças, por lugares invulgares e até mesmo invisíveis, me mostraste com a tua voz simples porem cheia de autoridade, que havia uma outra versão de mim, actualizada e melhorada. Olhando neste futuro para esse presente até que tinhas razão e te agradeço ainda hoje eu ter descoberto o lado bom de mim, o que criaste ou simplesmente puseste à superfície. 
Nessa sala de aula onde eu não sabia o respeito que me trouxeste e que se reflectiu no presente e nesse futuro que agora deu resultados. 
Lembras-te de eu estar a lutar para ser uma das três melhores notas e ficava sempre em quarto? Claro que não te lembras porque não davas importância. Era-te natural ser a número um.
Lembras-te de insistires para ficar perto de ti, acho era na carteira de  trás par tu poderes, com um simples olhar ou tossidela me colocares no meu lugar de mais atento? Claro que não pois era-te natural protegeres o teu vizinho.
Mas desde essa sala de aula eu criei sonhos, uns que funcionaram como impulso, mesmo os que ainda não cumpri ou não cumprirei porque expirou o prazo. Mas graças a ti ainda vou sonhando.



Sanzalando

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